NEGÓCIOS

Cibersegurança financeira: proteja sua operação e os dados dos clientes

Proteja sua operação financeira com segurança digital. Saiba como aplicar cibersegurança financeira e evitar fraudes em soluções e transações da sua empresa.

27 de outubro de 2025

Por iDez Digital

A transformação digital está mudando a forma como as empresas operam no mercado financeiro, mas é inegável que esses avanços também aumentaram os riscos. Com a expansão das fintechs e das soluções financeiras personalizadas, a cibersegurança financeira é uma necessidade para proteger sua operação e seus clientes.

Hoje, proteger dados e transações significa proteger o próprio negócio. Vazamentos de informações, fraudes digitais e ataques cibernéticos podem causar prejuízos milionários, afetar a reputação e até inviabilizar operações. Por isso, entender como a segurança digital atua nas fintechs é fundamental para qualquer empresa que deseja oferecer serviços financeiros com confiança e escala.


O que é cibersegurança financeira e por que ela é tão importante

A cibersegurança financeira reúne práticas, tecnologias e políticas que protegem sistemas, dados e transações contra acessos indevidos, fraudes e ataques digitais. Para as fintechs, a cibersegurança garante que cada operação, do pagamento a um cliente ao gerenciamento de uma carteira digital, ocorra com segurança e conformidade legal.

No Brasil, onde o setor financeiro é altamente digitalizado, os riscos são ainda maiores. Segundo a FEBRABAN, 39% dos brasileiros afirmam já ter sido vítimas de algum tipo de golpe ou tentativa de golpe envolvendo sua conta bancária. Este é o maior percentual da série histórica, desde setembro de 2021.

Em uma plataforma de Banking as a Service (BaaS), como a da iDez, a camada de cibersegurança é essencial para que empresas possam operar com segurança, mesmo sem serem instituições financeiras diretamente reguladas. Isso garante que a infraestrutura utilizada esteja em conformidade com os padrões exigidos pelo Banco Central e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Principais riscos digitais no mercado financeiro

Com o avanço das fintechs e das soluções digitais, surgiram novas formas de ataque e tentativas de fraude. Os riscos mais comuns envolvem:

  • Phishing e engenharia social: criminosos se passam por instituições confiáveis para obter informações sensíveis, como senhas e dados de conta;

  • Malware e ransomware: softwares maliciosos que invadem sistemas e bloqueiam o acesso até o pagamento de resgate;

  • Roubo de identidade digital: falsificação de dados para abertura de contas e operações ilegítimas;

  • Acesso indevido a APIs: vulnerabilidades em integrações entre sistemas podem expor dados e comprometer transações.

Essas ameaças mostram que não basta ter tecnologia de ponta: é preciso ter estratégia de cibersegurança financeira bem definida, com protocolos de autenticação, criptografia e monitoramento contínuo.

Como fintechs garantem a segurança digital nas operações

A segurança digital em fintechs envolve um conjunto de camadas e práticas que atuam antes, durante e após cada transação.

Autenticação e KYC (Know Your Customer)

O processo de verificação de identidade é um dos pilares da segurança. O KYC garante que apenas usuários legítimos acessem o sistema, reduzindo riscos de fraudes e lavagem de dinheiro. Soluções de autenticação multifator e validação biométrica têm se tornado padrão em fintechs que valorizam a confiabilidade do ecossistema.

Criptografia em pagamentos digitais

A criptografia transforma informações sensíveis em códigos ilegíveis para quem não tem autorização. Isso significa que, mesmo em caso de interceptação, os dados permanecem protegidos. É uma das bases da proteção de dados financeiros e um dos recursos mais utilizados em sistemas de pagamento.

Monitoramento em tempo real de transações

A análise em tempo real permite detectar padrões suspeitos e comportamentos anormais, interrompendo transações potencialmente fraudulentas. Com o apoio de inteligência artificial e machine learning, é possível antecipar tentativas de fraude e agir antes que causem prejuízos.

Ambiente seguro e compliance regulatório

Toda operação financeira precisa estar em conformidade com normas como LGPD e as resoluções do Banco Central. Plataformas como a iDez oferecem uma infraestrutura que segue padrões rígidos de segurança e conformidade, o que garante tranquilidade e agilidade para as empresas que utilizam suas soluções financeiras.


Boas práticas para fortalecer a cibersegurança financeira

Como já vimos, não é suficiente ter a melhor tecnologia, é preciso combinar sistemas, processos e cultura. Algumas boas práticas adotadas pelas fintechs mais seguras do mercado, são:

  • Educação contínua: colaboradores e parceiros precisam entender como identificar ameaças e agir rapidamente em caso de suspeita;

  • Gestão de acessos: limitar permissões e usar autenticações fortes para evitar vazamentos internos;

  • Atualizações constantes: manter sistemas e APIs sempre atualizados reduz brechas de segurança;

  • Testes e auditorias regulares: simular ataques (testes de penetração) ajuda a identificar vulnerabilidades antes que elas sejam exploradas;

  • Plano de resposta a incidentes: definir protocolos claros para contenção e comunicação em casos de violação.

Essas medidas tornam a operação mais resiliente e preparam a empresa para crescer com segurança.


O papel da infraestrutura na proteção de dados e transações

Quando uma empresa decide oferecer soluções financeiras, como contas digitais, cartões, crédito ou pagamentos, ela precisa de uma infraestrutura que suporte segurança em escala.

Na iDez, a segurança é tratada como prioridade. Por isso, a plataforma de Banking as a Service (BaaS) conta com camadas de proteção antifraude integradas, que atuam em três níveis complementares, de prevenção, detecção e reação.

Essas camadas são compostas por:

  • SPD: primeira linha de defesa que analisa automaticamente todas as transações e aplica bloqueios imediatos em casos suspeitos. O sistema avalia fatores como valor, padrão de uso, IP e dispositivo, atribuindo uma pontuação de risco. Quando o risco é alto, a transação é barrada em tempo real e o usuário é notificado no aplicativo.

  • Bloqueio Cautelar: mecanismo previsto pelo Banco Central que atua após o processamento da transação. Caso seja identificada uma suspeita de fraude, o valor é automaticamente congelado até que a análise seja concluída, se confirmada a irregularidade, o bloqueio é mantido; caso contrário, o valor é liberado na conta do cliente.

  • MED (Medida Excepcional de Defesa): camada reativa acionada mediante registro de ocorrência do usuário, usada em casos de tentativas de saque indevido, movimentações não reconhecidas ou roubo de dispositivos.

Essa estrutura garante que toda transação seja avaliada e monitorada em tempo real, reduzindo riscos de fraude e protegendo tanto a empresa quanto o cliente final.

Além disso, a iDez mantém:

  • Infraestrutura modular com protocolos de proteção e criptografia de ponta;

  • Monitoramento contínuo e auditorias técnicas;

  • Suporte jurídico e regulatório integrado;

  • Escalabilidade para acompanhar o crescimento da operação.

O resultado é um ecossistema seguro, confiável e escalável, no qual as empresas podem operar com tranquilidade sabendo que contam com uma infraestrutura de segurança que previne, detecta e reage a fraudes de forma automática e eficiente.


FAQ – Perguntas frequentes sobre cibersegurança financeira

O que é cibersegurança financeira?

É o conjunto de práticas e tecnologias que protegem sistemas e transações financeiras contra fraudes, ataques e vazamentos de dados.

Por que a cibersegurança é essencial para as fintechs?

Porque fintechs lidam diretamente com dados e transações sensíveis, exigindo camadas extras de segurança e conformidade regulatória.

Quais são as principais ameaças à segurança digital em fintechs?

Phishing, malware, fraudes de identidade e ataques a APIs são os principais riscos no ambiente financeiro digital.

O que é KYC e qual sua importância na proteção de dados?

KYC (Know Your Customer) é o processo de verificação de identidade do cliente, que ajuda a evitar fraudes, lavagem de dinheiro e acessos indevidos.

Como a infraestrutura da iDez contribui para a segurança financeira?

A iDez oferece tecnologia com criptografia avançada, monitoramento em tempo real e conformidade regulatória, garantindo segurança e confiabilidade em cada operação.

Proteja sua operação e seus clientes

A cibersegurança financeira não é somente um requisito técnico, é um diferencial competitivo. Empresas que investem em segurança digital protegem seus dados, receitas e a confiança de seus clientes.

Com a infraestrutura da iDez, é possível criar e operar soluções financeiras seguras, escaláveis e totalmente adaptadas ao seu modelo de negócio, sem precisar ser, de fato, um banco.

Proteja sua operação e avance com confiança no mercado financeiro do futuro.

Fale com um especialista da iDez e entenda como tornar sua fintech mais segura e preparada para crescer.

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